segunda-feira, 12 de julho de 2010
Genética na escola tem ritmos próprios
Transgênicos, clonagem, teste de DNA, mapeamento do genoma humano. Estes temas ocupam lugar de destaque nas agendas de pesquisa de várias instituições. A mídia impressa e televisiva tem se deixado invadir pelos resultados e polêmicas gerados com essas pesquisas. E a escola? Será que o ritmo intenso e veloz dos novos rumos da genética tem orientado transformações no ensino de biologia? Quais as impossibilidades da escola incorporar tais conhecimentos? O que acontece com os conhecimentos científicos quando saem dos laboratórios e chegam às escolas? É papel da escola trabalhar com esses "novos" conhecimentos? Na opinião de pesquisadores da área de ensino de Biologia a escola não acompanha o ritmo impresso pela velocidade de produção de conhecimento no campo das ciências biológicas. E, para alguns, nem deveria acompanhar, pois apresenta outras funções sociais, preocupações e tradições.
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