Aconteceu na Suécia. Um labirinto de pedra classificado como uma relíquia arqueológica de quinhentos anos foi, na verdade, construído por duas crianças entediadas no verão de 1974, afirmou o jornal sueco "Dagens Nyheter".
Os meninos Peter Witt e Thomas Karlen, de 11 anos de idade, estavam cansados de nadar com seus pais nas águas frias da ilha de Maakholmen. Para matar o tempo resolveram copiar, usando grandes pedras arredondadas, um labirinto que haviam visto num parque de atrações de Estocolmo.
Ao voltar ao local no ano passado, Karlen, 37, se surpreendeu ao encontrar junto à velha brincadeira uma placa do departamento de arqueologia local: "Labirinto difícil de datar, mas com pelo menos cinco séculos de idade".
fonte: http://www.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u4756.shtml
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Cientista israelense cria 'galinha careca'
Cientistas em Israel provocaram controvérsia ao criar uma galinha sem penas que, segundo eles, cresce mais rápido - e pode ser mais humana.
Os frangos, criados na Universidade Hebraica de Israel, não precisam ser depenados, economizando dinheiro nas granjas.
O professor Avigdor Cahaner, responsável pelo "frango careca", afirma que eles não se adaptariam bem em países mais frios mas, em compensação, estariam bem melhor em países quentes.
No entanto, os críticos acham que as mudanças não beneficiam os frangos e, provavelmente, tornam suas vidas muito pior.
"Raça natural"
O professor Avigdor Cahaner, que liderou o projeto, disse à BBC: "Esta não é uma galinha geneticamente modificada - se trata de um cruzamento natural entre raças, cujas características são conhecidas há 50 anos".
"Estou apenas transferindo as características para frangos de crescimento mais rápido."
"É um frango normal, a não ser pelo fato de que não tem penas", disse ele.
O professor contou que as galinhas são alimentadas intensivamente para crescer mais rápido, o que significa que elas, provavelmente, vão produzir maior quantidade de calor.
Segundo ele, por causa disso, os frangos "sofrem terrivelmente" em países mais quentes.
As galinhas sem penas tendem a ter menos gordura e, provavelmente, a crescer mais rápido, o que melhoraria a qualidade da carne e ajudaria os produtores a economizar dinheiro.
Poluição
Segundo o professor, o fato da galinha não ter penas também ajuda a reduzir a poluição produzida pela grande quantidade de água contaminada com penas e gordura.
Grupos de defesa dos animais alertam que as penas são importantes para ajudar as galinhas a se proteger de parasitas, e que elas provavelmente vão ser "queimadas" pelo sol.
Além disso, os frangos macho podem não conseguir se reproduzir.
Clique aqui para ver o vídeo da reportagem (em inglês). (Real Audio)
Os frangos, criados na Universidade Hebraica de Israel, não precisam ser depenados, economizando dinheiro nas granjas.
O professor Avigdor Cahaner, responsável pelo "frango careca", afirma que eles não se adaptariam bem em países mais frios mas, em compensação, estariam bem melhor em países quentes.
No entanto, os críticos acham que as mudanças não beneficiam os frangos e, provavelmente, tornam suas vidas muito pior.
"Raça natural"
O professor Avigdor Cahaner, que liderou o projeto, disse à BBC: "Esta não é uma galinha geneticamente modificada - se trata de um cruzamento natural entre raças, cujas características são conhecidas há 50 anos".
"Estou apenas transferindo as características para frangos de crescimento mais rápido."
"É um frango normal, a não ser pelo fato de que não tem penas", disse ele.
O professor contou que as galinhas são alimentadas intensivamente para crescer mais rápido, o que significa que elas, provavelmente, vão produzir maior quantidade de calor.
Segundo ele, por causa disso, os frangos "sofrem terrivelmente" em países mais quentes.
As galinhas sem penas tendem a ter menos gordura e, provavelmente, a crescer mais rápido, o que melhoraria a qualidade da carne e ajudaria os produtores a economizar dinheiro.
Poluição
Segundo o professor, o fato da galinha não ter penas também ajuda a reduzir a poluição produzida pela grande quantidade de água contaminada com penas e gordura.
Grupos de defesa dos animais alertam que as penas são importantes para ajudar as galinhas a se proteger de parasitas, e que elas provavelmente vão ser "queimadas" pelo sol.
Além disso, os frangos macho podem não conseguir se reproduzir.
Clique aqui para ver o vídeo da reportagem (em inglês). (Real Audio)
Portuguesas caem no conto do satélite
O Globo, 28/06/2002, p. 33
Mulheres acreditam em trote e tiram roupa
para fazer exame à distância
Lisboa. A ciência tem avançado tão rapidamente que algumas pessoas começam a exagerar na credulidade em relação ao alcance da tecnologia. Em sua edição de ontem, o jornal português "Correio da Manhã" disse que dezenas de mulheres de São Bartolomeu de Messines tiraram a parte de cima da roupa em quintais, varandas, janelas e até mesmo na rua para fazer exame de "mamografia via satélite, pelo raio laser".
Em reportagem intitulada "Mamas ao léu", o jornal garantiu que as portuguesas foram convencidas a tirar a roupa por uma mulher que, por telefone, se identificava como médica e elogiava as vantagens da "nova tecnologia de mamografia por satélite". Para que se submetessem ao novo exame, a suposta médica afirmava, segundo o "Correio da Manhã", que elas precisavam apenas ficar "num local visível", de onde o "satélite as pudesse captar". Uma das vítimas disse que chegou a ir para uma colina tirar a parte de cima da roupa.
- Estava perto da estrada e quando passava um carro, escondia-me, para que não pensassem que estava maluca. Uma amiga minha ficou com os seios nus à porta de casa e outras puseram-se à janela - disse a mulher, segundo o jornal.
Ela apresentou à polícia um folheto com desenhos de mulheres com os seios nus distribuído em Messines, anunciando a "mamografia por satélite".
Essa não é a primeira vez que portuguesas caem no trote: há um ano, em Lisboa, mulheres exibiram os seios para fazer a suposta mamografia.
Fonte: http://www.quatrocantos.com/tec_web/lendas/81_mamografia.htm
http://www.jornalismocientifico.com.br/cienciagaiatamamografia.htm
Mulheres acreditam em trote e tiram roupa
para fazer exame à distância
Lisboa. A ciência tem avançado tão rapidamente que algumas pessoas começam a exagerar na credulidade em relação ao alcance da tecnologia. Em sua edição de ontem, o jornal português "Correio da Manhã" disse que dezenas de mulheres de São Bartolomeu de Messines tiraram a parte de cima da roupa em quintais, varandas, janelas e até mesmo na rua para fazer exame de "mamografia via satélite, pelo raio laser".
Em reportagem intitulada "Mamas ao léu", o jornal garantiu que as portuguesas foram convencidas a tirar a roupa por uma mulher que, por telefone, se identificava como médica e elogiava as vantagens da "nova tecnologia de mamografia por satélite". Para que se submetessem ao novo exame, a suposta médica afirmava, segundo o "Correio da Manhã", que elas precisavam apenas ficar "num local visível", de onde o "satélite as pudesse captar". Uma das vítimas disse que chegou a ir para uma colina tirar a parte de cima da roupa.
- Estava perto da estrada e quando passava um carro, escondia-me, para que não pensassem que estava maluca. Uma amiga minha ficou com os seios nus à porta de casa e outras puseram-se à janela - disse a mulher, segundo o jornal.
Ela apresentou à polícia um folheto com desenhos de mulheres com os seios nus distribuído em Messines, anunciando a "mamografia por satélite".
Essa não é a primeira vez que portuguesas caem no trote: há um ano, em Lisboa, mulheres exibiram os seios para fazer a suposta mamografia.
Fonte: http://www.quatrocantos.com/tec_web/lendas/81_mamografia.htm
http://www.jornalismocientifico.com.br/cienciagaiatamamografia.htm
Chiclete é bom para memória
O Estado de S. Paulo, 14/03/2002, p. A-12 Aumento de frequência cardíaca durantea mastigação traria efeitos positivos
Londres. Mascar chiclete, que sempre foi visto como um mau hábito, pode, na verdade, deixar as pessoas mais inteligentes. Um estudo da Universidade de Northumbria, na Grã-Bretanha, descobriu que o hábito pode ter efeitos positivos sobre o processo de pensamento e de memória. "Os resultados foram muito claros", diz Andrew Scholey, da unidade de neurociência da universidade. " As pessoas que mascaram chiclete se lembraram de mais palavras." Segundo ele, o sabor da goma de mascar não importa, o essencial é o movimento repetitivo de mastigação.Sholey explica que a razão da melhora na memória é um aumento da frequência cardíaca e um incremento da insulina que chega aos receptores no cérebro. A experiência testou 75 pessoas, divididas em grupos dos que não mastigariam chiclete, dos que fariam apenas o movimento de mastigação sem nada na boca e dos que mastigaram efetivamente o chiclete.Depois de 25 minutos, foram feitas perguntas sobre lembranças de nomes ou números. A frequência cardíaca no grupo que mastigou chiclete foi 3 vezes maior do que nos que não mastigaram e 1,5 nos "mastigadores imaginários". Os pesquisadores acreditam que o aumento da frequência cardíaca melhora o oxigênio no cérebro e as funções cognitivas. (Reuters)
Londres. Mascar chiclete, que sempre foi visto como um mau hábito, pode, na verdade, deixar as pessoas mais inteligentes. Um estudo da Universidade de Northumbria, na Grã-Bretanha, descobriu que o hábito pode ter efeitos positivos sobre o processo de pensamento e de memória. "Os resultados foram muito claros", diz Andrew Scholey, da unidade de neurociência da universidade. " As pessoas que mascaram chiclete se lembraram de mais palavras." Segundo ele, o sabor da goma de mascar não importa, o essencial é o movimento repetitivo de mastigação.Sholey explica que a razão da melhora na memória é um aumento da frequência cardíaca e um incremento da insulina que chega aos receptores no cérebro. A experiência testou 75 pessoas, divididas em grupos dos que não mastigariam chiclete, dos que fariam apenas o movimento de mastigação sem nada na boca e dos que mastigaram efetivamente o chiclete.Depois de 25 minutos, foram feitas perguntas sobre lembranças de nomes ou números. A frequência cardíaca no grupo que mastigou chiclete foi 3 vezes maior do que nos que não mastigaram e 1,5 nos "mastigadores imaginários". Os pesquisadores acreditam que o aumento da frequência cardíaca melhora o oxigênio no cérebro e as funções cognitivas. (Reuters)
Pássaros assimilam em seus cantos som dos celulares
CANBERRA, Austrália -- O uso dos telefones celulares está tão disseminado que alguns pássaros estão imitando os sons do sem fio como parte de seus cantos de acasalamento e de território, alertaram nesta terça-feira especialistas.
Austrália tem seis tipos de pássaro que imitam os sons da natureza, particularmente os chamados de outros pássaros, em seus cantos.
E também tem um dos mais altos índices de uso de telefone celular.
Os pássaros australianos, que imitam os sons, estão cada vez mais expostos aos sons das chamadas de telefones celulares em áreas rurais, alertou o especialista Greg Czechura, do Museu de Queensland.
Em geral, são os machos que procuram imitar os novos sons estão fazendo isso", explicou. "Isso significa que há um macho que está atualizado,… com os últimos sons." A ave-do-paraíso da Austrália, considerada o mais repetidor dos pássaros, já imita diversos barulhos como os cliques das câmeras fotográficas e o roncar de motocicletas.
(Com informações da Associated Press)
Austrália tem seis tipos de pássaro que imitam os sons da natureza, particularmente os chamados de outros pássaros, em seus cantos.
E também tem um dos mais altos índices de uso de telefone celular.
Os pássaros australianos, que imitam os sons, estão cada vez mais expostos aos sons das chamadas de telefones celulares em áreas rurais, alertou o especialista Greg Czechura, do Museu de Queensland.
Em geral, são os machos que procuram imitar os novos sons estão fazendo isso", explicou. "Isso significa que há um macho que está atualizado,… com os últimos sons." A ave-do-paraíso da Austrália, considerada o mais repetidor dos pássaros, já imita diversos barulhos como os cliques das câmeras fotográficas e o roncar de motocicletas.
(Com informações da Associated Press)
Dinossauro ganha nome em homenagem ao vocalista do Dire Straits

Mark Knopler, o líder da banda Dire Straits, recebeu uma honraria inusitada: Seu nome batiza uma nova espécie de dinossauro.
'Masiakasaurus knopfleri' é um animal carnívoro de cerca de dois metros e dentuço.
Scott Sampson, da Universidade de Utah, e cientistas da Universidade do Estado de Nova Iorque em Stony Brook descobriram os restos de muitas destas criaturas em Madagascar enquanto escutavam músicas do Dire Straits.
'Masiakasaurus knoplferi' é incomum por causa de seu pequeno tamanho e seus dentes e maxilares inusitados.
O dente principal do maxilar inferior projeta-se para fora, e não para cima, e os incisivos são alongados e cônicos enquanto que os molares são achatados e serrilhados.
"Este é uma nova espécie de dinossauro. Uma das coisas curiosas sobre ele é que seus parentes mais próximos estão na distante Argentina'', explicou Scott.
"Isso significa que podem ter existido conexões de terra entre uma boa parte do Hemisfério Sul até pouco tempo antes da época em que estes animais viveram'', acrescentou.
A descoberta está relatada na última edição da revista 'Nature'.
Celular pode causar danos cerebrais

Recentes estudos demonstraram que, se atirado com suficiente força, o celular pode causar sérios danos cerebrais. Essa importante descoberta foi feita por cientistas mexicanos e publicada no Columbia Science Review.
Os resultados de quatro meses de pesquisa foram divulgados recentemente, reforçando ainda mais a teoria de que celulares são perigosos para o cérebro.
Nos testes em laboratório, 79% dos indivíduos reclamaram de algum tipo de desconforto ou dor de cabeça após o experimento. Em testes com ratos, houve uma taxa de 100% de mortalidade.
"As pessoas não fazem idéia da extensão dos danos provocados pelo mau uso do celular" afirmou Juan Fernandez.
Os homens peludos são mais inteligentes, afirma americano
Os homens peludos são mais inteligentes, informou o psiquiatra americano Aikarakudi Alias, do Centro de Saúde Mental de Chester, durante o 8º Congresso da Associação de Psiquiatras Europeus, em Londres. Sua afirmação se baseia em estudos feitos por 22 anos. Ele disse que 10% da população americana é muito peluda e que essa taxa pula para 45% entre estudantes de medicina e de engenharia. O mesmo ocorre entre os 117 membros do Instituto Mensa, que reúne superdotados com QI (quociente de inteligência) superior a 140.
Jornal do Brasil, 13/07/96, p.12
Jornal do Brasil, 13/07/96, p.12
Infidelidade tem relação com testículos
Correio Popular, 12/09/97, p. 8 Londres - Os homens com testículos grandes têm mais chances de ser infiéis, destacou um estudo médico publicado ontem pela imprensa britânica. "Os rapazes pouco recomendáveis tem os testículos volumosos", resumiu Mark Ferguson, pesquisador da Universidade de Manchester.
As conclusões basearam-se em um estudo realizado com 80 estudantes. As medidas de seus testículos vão de 8 a 52 centímetros cúbicos e o volume médio é de 24,3 centímetros cúbicos. Resultado: os 12 voluntários que admitiram ter sido infiéis tinham todos testículos mais volumosos que a média.
A idéia do estudo partiu da selva: o gorila, que escolhe apenas uma parceira para a vida inteira, tem testículos minúsculos, ao contrário do chimpanzé, um Casanova notório, que é muito bem dotado.
As conclusões basearam-se em um estudo realizado com 80 estudantes. As medidas de seus testículos vão de 8 a 52 centímetros cúbicos e o volume médio é de 24,3 centímetros cúbicos. Resultado: os 12 voluntários que admitiram ter sido infiéis tinham todos testículos mais volumosos que a média.
A idéia do estudo partiu da selva: o gorila, que escolhe apenas uma parceira para a vida inteira, tem testículos minúsculos, ao contrário do chimpanzé, um Casanova notório, que é muito bem dotado.
Médico descobre máquina de orgasmo por acaso
WASHINGTON (Reuters) - Tudo o que ele estava tentando fazer era aliviar a dor nas costas crônica de uma paciente, mas quando Stuart Meloy colocou um eletrodo nas costas dela, ela gemeu. Não de dor, mas de prazer.
"Essa é uma citação direta, ela disse:"você vai ter que ensinar meu marido como fazer isso"", afirmou Meloy, um anestesiologista e especialista em dor em Winston-Salem, Carolina do Norte.
Meloy descobriu um efeito colateral inesperado do aparelho de dor que estava usando -- a capacidade de causar o orgasmo. Ele patenteou esse uso inesperado do aparelho, um estimulador da medula espinhal fabricado pela empresa Medtronic.
Agora, Meloy está tentando negociar com a empresa a comercialização do aparelho para esse novo uso.
Tudo começou com uma operação de rotina de Meloy, que estava tentando ajudar uma paciente com dor nas costas grave e difícil de tratar.
"Ela havia sido submetida a diversas cirurgias nas costas para doença de disco degenerativa e cirurgia de fusão", explicou o anestesiologista.
Meloy estava testando o estimulador da Medtronic para ver se funcionava no caso da paciente.
O cirurgião tem que colocar um eletrodo na espinha do paciente de modo bastante preciso. A idéia é encontrar o feixe nervoso específico que está transmitindo os sinais de dor ao cérebro. De acordo com Meloy, isso exige algum treinamento e às vezes o cirurgião pode machucar o paciente, que vai gemer ou chorar.
Num primeiro momento, foi o que ele pensou que havia acontecido com sua paciente.
"Mas o som que ela fez foi um pouco diferente. Eu perguntei a ela o que havia acontecido", disse o anestesiologista.
Foi quando ela recomendou que ele ensinasse a técnica a seu marido.
O aparelho é implantado abaixo da pele e atua mudando a forma como o paciente percebe a dor.
"Em vez de sentir a dor, ele sente o que a maioria das pessoas descrevem como uma sensação de prazer na área afetada", disse Meloy.
O aparelho pareceu funcionar da mesma forma ao causar o orgasmo na paciente de Meloy.
Mas o anestesiologista espera que esse seja um uso sério do aparelho. Meloy pretende desenvolvê-lo para uso temporário, para treinar novamente a resposta sexual de um paciente, podendo ser usado fora do corpo por um cateter.
"Essa é uma citação direta, ela disse:"você vai ter que ensinar meu marido como fazer isso"", afirmou Meloy, um anestesiologista e especialista em dor em Winston-Salem, Carolina do Norte.
Meloy descobriu um efeito colateral inesperado do aparelho de dor que estava usando -- a capacidade de causar o orgasmo. Ele patenteou esse uso inesperado do aparelho, um estimulador da medula espinhal fabricado pela empresa Medtronic.
Agora, Meloy está tentando negociar com a empresa a comercialização do aparelho para esse novo uso.
Tudo começou com uma operação de rotina de Meloy, que estava tentando ajudar uma paciente com dor nas costas grave e difícil de tratar.
"Ela havia sido submetida a diversas cirurgias nas costas para doença de disco degenerativa e cirurgia de fusão", explicou o anestesiologista.
Meloy estava testando o estimulador da Medtronic para ver se funcionava no caso da paciente.
O cirurgião tem que colocar um eletrodo na espinha do paciente de modo bastante preciso. A idéia é encontrar o feixe nervoso específico que está transmitindo os sinais de dor ao cérebro. De acordo com Meloy, isso exige algum treinamento e às vezes o cirurgião pode machucar o paciente, que vai gemer ou chorar.
Num primeiro momento, foi o que ele pensou que havia acontecido com sua paciente.
"Mas o som que ela fez foi um pouco diferente. Eu perguntei a ela o que havia acontecido", disse o anestesiologista.
Foi quando ela recomendou que ele ensinasse a técnica a seu marido.
O aparelho é implantado abaixo da pele e atua mudando a forma como o paciente percebe a dor.
"Em vez de sentir a dor, ele sente o que a maioria das pessoas descrevem como uma sensação de prazer na área afetada", disse Meloy.
O aparelho pareceu funcionar da mesma forma ao causar o orgasmo na paciente de Meloy.
Mas o anestesiologista espera que esse seja um uso sério do aparelho. Meloy pretende desenvolvê-lo para uso temporário, para treinar novamente a resposta sexual de um paciente, podendo ser usado fora do corpo por um cateter.
Pato com pênis de 42cm

Cientistas descobriram que o pénis do pato-rabo-alçado-argentino tem cerca de 42cm. O estudo saiu na Nature e a história saiu no jornal Público, de Portugal. Ao que parece, este pênis tão grande serve para retirar o semen de outros patos e quanto maior melhor. Também pode acontecer que as patas prefiram os pênis maiores para acasalar. O artigo do Público (http://jornal.publico.pt/2001/09/14/Ciencias/H01.html) tem mais alguns detalhes sobre o método que as aves utilizam para se reproduzir.
Dinossauros teriam morrido por causa da flatulência
Um jornal chinês afirma: os dinossauros não foram extintos devido a um meteoro ou a qualquer outra catástrofe semelhante, mas sim por causa de seus possantes gases intestinais, que terminaram afetando a camada de ozônio.
Segundo o Diário da Juventude de Pequim, que cita cientistas franceses não identificados, as flatulências dos dinossauros continham uma grande proporção de metano, um gás muito nocivo.
- Os animais, pesando entre 80 e 100 toneladas, devoravam em média entre 130 e 260 quilos de alimentos por dia. Eles soltavam gases sem parar - explicou o jornal.
Segundo a publicação, durante 100 milhões de anos a atmosfera terrestre devia ser fortemente carregada de metano, que terminou afetando a camada de ozônio e provocando grandes estragos na vegetação. Isto teria representado uma falta absoluta de alimentos, o que terminou causando a morte dos dinossauros.
Segundo o Diário da Juventude de Pequim, que cita cientistas franceses não identificados, as flatulências dos dinossauros continham uma grande proporção de metano, um gás muito nocivo.
- Os animais, pesando entre 80 e 100 toneladas, devoravam em média entre 130 e 260 quilos de alimentos por dia. Eles soltavam gases sem parar - explicou o jornal.
Segundo a publicação, durante 100 milhões de anos a atmosfera terrestre devia ser fortemente carregada de metano, que terminou afetando a camada de ozônio e provocando grandes estragos na vegetação. Isto teria representado uma falta absoluta de alimentos, o que terminou causando a morte dos dinossauros.
A NASA realizou experiências sexuais em ausência de gravidade
Cientista francês afirma que a Nasa (agência espacial americana) realizou testes no espaço utilizando dois astronautas para testar relações sexuais. Pierre Kohler afirma que diferentes posições amorosas, selecionadas em computador, foram testadas em 1996 a bordo de uma nave espacial americana, segundo documento do cientista citado em um livro dedicado à estação espacial russa "Mir".
Mexicanos também fazem cópias de ovelhas
México - Cientistas mexicanos anunciam que a partir de hoje já conseguem obter cópias de ovelhas. Os testes foram realizados na Universidade de Guadalajara pelo professor Manuel Cortines.
"É extremamente excitante!", disse Cortines. "Conseguimos criar cópias perfeitas de uma ovelha!"
O único problema da técnica é que a cor das ovelhas copiadas, é diferente da original. Mas pesquisadores afirmaram estar trabalhando no aperfeiçoamento da técnica. No infográfico abaixo é possível ter uma idéia do como a técnica é realizada.
adaptação de http://www.theonion.com/onion3112/mexicancopy.html )
Para saber mais:O que é clonagem terapêuticahttp://www.estadao.com.br/educando/noticias/2004/mai/25/219.htm
"É extremamente excitante!", disse Cortines. "Conseguimos criar cópias perfeitas de uma ovelha!"
O único problema da técnica é que a cor das ovelhas copiadas, é diferente da original. Mas pesquisadores afirmaram estar trabalhando no aperfeiçoamento da técnica. No infográfico abaixo é possível ter uma idéia do como a técnica é realizada.
adaptação de http://www.theonion.com/onion3112/mexicancopy.html )
Para saber mais:O que é clonagem terapêuticahttp://www.estadao.com.br/educando/noticias/2004/mai/25/219.htm
Cientistas descobrem gases extraterrestres armazenados na Terra
HONOLULU, EUA (CNN) -- Gases extraterrestres se encontram armazenados na Terra há milhões de anos em estruturas moleculares complexas conhecidas como "buckyballs", cientistas revelaram esta semana.
A descoberta oferece um novo método para que se possa remontar à origem de eventos geológicos e biológicos ligados à idéia das explosões de meteoritos e cometas, reforçando a teoria de que alguns dos gases terrestres atmosféricos e componentes orgânicos se originaram no espaço.
"Esse achado abre novas possibilidades de interpretação do problema de como as atmosferas planetárias evoluíram e talvez até como a vida se desenvolveu na Terra e em outros planetas e luas", disse a geoquímica Luann Becker da Universidade do Havaí, em declaração.
Becker e dois colegas encontraram os gases em amostras da Dinamarca, Nova Zelândia e América do Norte tiradas de uma camada sedimentada de argila de 2,5 centímetros de espessura que divide os períodos cretáceo e terciário.
A descoberta oferece um novo método para que se possa remontar à origem de eventos geológicos e biológicos ligados à idéia das explosões de meteoritos e cometas, reforçando a teoria de que alguns dos gases terrestres atmosféricos e componentes orgânicos se originaram no espaço.
"Esse achado abre novas possibilidades de interpretação do problema de como as atmosferas planetárias evoluíram e talvez até como a vida se desenvolveu na Terra e em outros planetas e luas", disse a geoquímica Luann Becker da Universidade do Havaí, em declaração.
Becker e dois colegas encontraram os gases em amostras da Dinamarca, Nova Zelândia e América do Norte tiradas de uma camada sedimentada de argila de 2,5 centímetros de espessura que divide os períodos cretáceo e terciário.
Cientistas europeus descobrem um novo sistema solar
Cientistas descobrem 2º menor planeta já registrado fora do Sistema Solar.
Astrônomos norte-americanos detectaram o segundo menor exoplaneta – fora do Sistema Solar – conhecido até o momento, com uma massa de apenas quatro vezes a da Terra.
“Esta é uma descoberta notável porque mostra que encontramos planetas fora de nosso sistema solar cada vez menores”, disse o astrônomo Andrew Howard, da Universidade da Califórnia em Berkeley, ao revelar o novo exoplaneta no último dia da 215ª conferência da American Astronomical Society, na quinta-feira (7).
Este planeta longíquo, batizado de HD156668b, fica em um sistema estelar a 80 anos-luz da Terra, na constelação de Hércules. Gravita ao redor de seu astro em quatro dias.
Outros exoplanetas – O menor exoplaneta encontrado até agora é Gliese 581e, que tem quase duas vezes a massa terrestre. Foi detectado em abril de 2009 por um astrônomo suíço e fica a 20,5 anos-luz da Terra. Mas fica em órbita muito perto de seu astro, ou seja, fora da zona habitável, com temperatura elevada.
Já o Corot-7b é o exoplaneta mais parecido com a Terra já encontrado, especialmente por ter constituição rochosa. Mas tem massa maior que os outros, de cerca de cinco vezes a da Terra, o que é ainda bem pouco, em contexto mais amplo.
Localizado na órbita de uma estrela a 490 anos-luz da Terra, deve ter sido um gigante com proporções similares a Júpiter, mas perdeu matéria ao longo do tempo até ficar apenas 70% maior do que a Terra, de acordo com estudo divulgado nesta quinta-feira (7).
No início da semana, a equipe científica do novo telescópio espacial americano Kepler, lançado em março de 2009 em busca de planetas similares à Terra fora do Sistema Solar, anunciou na conferência a descoberta de cinco novos exoplanetas, todos de grandes dimensões e muito quentes, com temperaturas de 1.200 ºC a 1.648 ºC.
Mas a comunidade astronômica manifestou confiança de que, com o novo telescópio, e com o satélite Corot lançado previamente pelos europeus, exoplanetas do tamanho da Terra sejam descobertos. (Fonte: Folha Online)
AKPC_IDS += "51091,";
Astrônomos norte-americanos detectaram o segundo menor exoplaneta – fora do Sistema Solar – conhecido até o momento, com uma massa de apenas quatro vezes a da Terra.
“Esta é uma descoberta notável porque mostra que encontramos planetas fora de nosso sistema solar cada vez menores”, disse o astrônomo Andrew Howard, da Universidade da Califórnia em Berkeley, ao revelar o novo exoplaneta no último dia da 215ª conferência da American Astronomical Society, na quinta-feira (7).
Este planeta longíquo, batizado de HD156668b, fica em um sistema estelar a 80 anos-luz da Terra, na constelação de Hércules. Gravita ao redor de seu astro em quatro dias.
Outros exoplanetas – O menor exoplaneta encontrado até agora é Gliese 581e, que tem quase duas vezes a massa terrestre. Foi detectado em abril de 2009 por um astrônomo suíço e fica a 20,5 anos-luz da Terra. Mas fica em órbita muito perto de seu astro, ou seja, fora da zona habitável, com temperatura elevada.
Já o Corot-7b é o exoplaneta mais parecido com a Terra já encontrado, especialmente por ter constituição rochosa. Mas tem massa maior que os outros, de cerca de cinco vezes a da Terra, o que é ainda bem pouco, em contexto mais amplo.
Localizado na órbita de uma estrela a 490 anos-luz da Terra, deve ter sido um gigante com proporções similares a Júpiter, mas perdeu matéria ao longo do tempo até ficar apenas 70% maior do que a Terra, de acordo com estudo divulgado nesta quinta-feira (7).
No início da semana, a equipe científica do novo telescópio espacial americano Kepler, lançado em março de 2009 em busca de planetas similares à Terra fora do Sistema Solar, anunciou na conferência a descoberta de cinco novos exoplanetas, todos de grandes dimensões e muito quentes, com temperaturas de 1.200 ºC a 1.648 ºC.
Mas a comunidade astronômica manifestou confiança de que, com o novo telescópio, e com o satélite Corot lançado previamente pelos europeus, exoplanetas do tamanho da Terra sejam descobertos. (Fonte: Folha Online)
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Mais Considerações sobre a Cruz Planetária de 07.08.2010

Inspirado pelos textos que tenho lido sobre a grande cruz planetária que se forma no céu do dia 7 de agosto, decidi pesquisar e refletir um pouco mais sobre essa configuração. Quanto mais estudo e pesquiso, mais tomo consciência deste grande momento para a humanidade. O céu indica um agravamento em situações que vem se deteriorando e chegam ao limite.
O cenário mundial pode realmente ser redefinido nos próximos meses.
Na madrugada do dia 6 para o dia 7 de agosto a Lua domiciliada em Câncer forma oposição a Plutão, num dos braços da cruz. No outro braço da cruz temos Júpiter e Urano em Áries, opostos a Saturno, Marte e Vênus em Libra (que acaba de ingressar em seu signo também).
E essa é uma combinação pra lá de explosiva.
Marte e Plutão são planetas violentos e quando se ligam de forma tensa indicam que algo se irromperá. Os ânimos estarão exaltados. Podemos esperar eventos mundiais intensos e impetuosos.
Urano também está na jogada, indicando panes, apagões, dificuldades ligadas à tecnologia e à energia. O que vinha se arrastando de forma precária ou caótica tende a se romper, estourar.
A tensão entre Júpiter e Plutão indica ainda que manobras ilegais podem vir à público. Pessoas de caráter duvidoso que estão no poder podem ser desmascaradas.
Saturno em oposição a Urano e Júpiter representa as velhas estruturas estagnadas que devem ser deixadas pra traz. São velhas instituições e sistemas obsoletos (como o financeiro, por exemplo) que estão em cheque. A estabilidade geral está comprometida, circunstâncias forçarão decisões.
Plutão, por si só, está em Capricórnio pela primeira vez desde que foi descoberto. Capricórnio é a força estrutural máxima que existe na Terra. Plutão neste signo irá confrontar e destruir radialmente os velhos elementos que atravancam a evolução do planeta.
Todos estes planetas estão em signos cardinais, signos de ímpeto e propulsão. Podemos esperar mudanças rápidas e vertiginosas, uma verdadeira revolução mundial. Para enfrentá-las é preciso que estejamos alinhados com forças espirituais.
Todas essas forças arquetípicas são necessárias para impulsionar as pessoas a escolher a iluminação em vez do materialismo.
Para promover o grande despertar coletivo que tanto desejamos. Bárbara Hand Clow em seu livro “O Código Maia” (Ed. Madras) diz: “Urano e Plutão estavam juntos na década de 60, o que trouxe à tona a iluminação. Com Urano chegando ao seu primeiro quadrante com Plutão, não há dúvida de que a iluminação irá arrebatar nosso planeta”. Vale lembrar que em 2011, Netuno, que representa a espiritualidade máxima, ingressará em Peixes e completará sua órbita solar desde quando foi visto pela primeira vez.
Mas e individualmente, o que podemos esperar? A meu ver, Plutão representa o poder interior, o Divino Poder, a vitória da Vontade Maior contra os desejos inferiores do ego. Na medida em que não o cultivamos, esse poder se transfere para algo externo. Plutão nos mostra compulsões, vícios, ciúme, manipulações, hábitos destrutivos, sexualidade distorcida.
Os planetas que formam aspectos com Plutão ativam essas questões. E como já havia dito anteriormente no artigo sobre o eclipse do dia 26 de junho, aspectos negativos do ego que tenhamos ignorado (nossas sombras) podem vir à tona em forma de crises para que sejam solucionados de vez.
Esta é uma grande oportunidade de limpeza, vamos aproveitá-la! Devemos perceber o que em nós está difícil de ser deixado pra trás. Quais são os velhos comportamentos que atravancam nossa caminhada? Eis a chance de crescer, de nos tornarmos adultos espirituais, de desenvolver nosso poder interior. Terapias vibracionais, meditação, florais e profissionais competentes estão ao nosso dispor para ajudar.
Conselhos práticos para o período:
- Não se deixar atingir por provocações, evitar disputas
- Cultivar paz, compreensão, tolerância, paciência
- Tomar cuidado com sobrecargas elétricas
- Evitar locais e situações arriscadas, não abusar da “sorte”
- Evitar pressa, correria, velocidade
- Redobrar o cuidado no trânsito
A chegada de Vênus no signo de Libra nos mostra o caminho da diplomacia. Há sempre um caminho de entendimento para posições antagônicas. Nestes mesmos dias, Mercúrio se harmoniza com o Nodos Lunares e favorece o diálogo. A comunicação ganha força. É necessário mesmo que as notícias e as informações se espalhem, cheguem aos ouvidos de quem for preciso.
Que venham as mudanças!!! No fim das contas, tenho toda a certeza de que o saldo será positivo.
"Devemos nos tornar a mudança que queremos para o mundo" - Gandhi.
O cenário mundial pode realmente ser redefinido nos próximos meses.
Na madrugada do dia 6 para o dia 7 de agosto a Lua domiciliada em Câncer forma oposição a Plutão, num dos braços da cruz. No outro braço da cruz temos Júpiter e Urano em Áries, opostos a Saturno, Marte e Vênus em Libra (que acaba de ingressar em seu signo também).
E essa é uma combinação pra lá de explosiva.
Marte e Plutão são planetas violentos e quando se ligam de forma tensa indicam que algo se irromperá. Os ânimos estarão exaltados. Podemos esperar eventos mundiais intensos e impetuosos.
Urano também está na jogada, indicando panes, apagões, dificuldades ligadas à tecnologia e à energia. O que vinha se arrastando de forma precária ou caótica tende a se romper, estourar.
A tensão entre Júpiter e Plutão indica ainda que manobras ilegais podem vir à público. Pessoas de caráter duvidoso que estão no poder podem ser desmascaradas.
Saturno em oposição a Urano e Júpiter representa as velhas estruturas estagnadas que devem ser deixadas pra traz. São velhas instituições e sistemas obsoletos (como o financeiro, por exemplo) que estão em cheque. A estabilidade geral está comprometida, circunstâncias forçarão decisões.
Plutão, por si só, está em Capricórnio pela primeira vez desde que foi descoberto. Capricórnio é a força estrutural máxima que existe na Terra. Plutão neste signo irá confrontar e destruir radialmente os velhos elementos que atravancam a evolução do planeta.
Todos estes planetas estão em signos cardinais, signos de ímpeto e propulsão. Podemos esperar mudanças rápidas e vertiginosas, uma verdadeira revolução mundial. Para enfrentá-las é preciso que estejamos alinhados com forças espirituais.
Todas essas forças arquetípicas são necessárias para impulsionar as pessoas a escolher a iluminação em vez do materialismo.
Para promover o grande despertar coletivo que tanto desejamos. Bárbara Hand Clow em seu livro “O Código Maia” (Ed. Madras) diz: “Urano e Plutão estavam juntos na década de 60, o que trouxe à tona a iluminação. Com Urano chegando ao seu primeiro quadrante com Plutão, não há dúvida de que a iluminação irá arrebatar nosso planeta”. Vale lembrar que em 2011, Netuno, que representa a espiritualidade máxima, ingressará em Peixes e completará sua órbita solar desde quando foi visto pela primeira vez.
Mas e individualmente, o que podemos esperar? A meu ver, Plutão representa o poder interior, o Divino Poder, a vitória da Vontade Maior contra os desejos inferiores do ego. Na medida em que não o cultivamos, esse poder se transfere para algo externo. Plutão nos mostra compulsões, vícios, ciúme, manipulações, hábitos destrutivos, sexualidade distorcida.
Os planetas que formam aspectos com Plutão ativam essas questões. E como já havia dito anteriormente no artigo sobre o eclipse do dia 26 de junho, aspectos negativos do ego que tenhamos ignorado (nossas sombras) podem vir à tona em forma de crises para que sejam solucionados de vez.
Esta é uma grande oportunidade de limpeza, vamos aproveitá-la! Devemos perceber o que em nós está difícil de ser deixado pra trás. Quais são os velhos comportamentos que atravancam nossa caminhada? Eis a chance de crescer, de nos tornarmos adultos espirituais, de desenvolver nosso poder interior. Terapias vibracionais, meditação, florais e profissionais competentes estão ao nosso dispor para ajudar.
Conselhos práticos para o período:
- Não se deixar atingir por provocações, evitar disputas
- Cultivar paz, compreensão, tolerância, paciência
- Tomar cuidado com sobrecargas elétricas
- Evitar locais e situações arriscadas, não abusar da “sorte”
- Evitar pressa, correria, velocidade
- Redobrar o cuidado no trânsito
A chegada de Vênus no signo de Libra nos mostra o caminho da diplomacia. Há sempre um caminho de entendimento para posições antagônicas. Nestes mesmos dias, Mercúrio se harmoniza com o Nodos Lunares e favorece o diálogo. A comunicação ganha força. É necessário mesmo que as notícias e as informações se espalhem, cheguem aos ouvidos de quem for preciso.
Que venham as mudanças!!! No fim das contas, tenho toda a certeza de que o saldo será positivo.
"Devemos nos tornar a mudança que queremos para o mundo" - Gandhi.
Sudorese

Sudorese ou hiperhidrose é uma condição médica cuja principal característica é a transpiração em excesso. Segundo o dicionário Michaeles (2007), sudorese é “transpiração profusa”. O suor é um mecanismo que torna possível a adaptação do corpo as flutuações de temperatura a que o ser humano pode ser exposto.
Em condições normais, as pessoas transpiram quando submetidas a calor excessivo ou quando se exercitam. As glândulas sudoríparas, localizadas abaixo da derme, são as responsáveis pela produção e eliminação do suor.
A hiperatividade das glândulas sudoríparas têm como consequência a sudorese, ou hiperhidrose. Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: écrinas e apócrinas. O excesso de produção das glândulas écrinas é que causa a hiperhidrose. Existem de 2 a 5 milhões de glândulas écrinas distribuídas por todo o corpo humano. Os locais mais afetados são as mãos, pés, axilas, crânio e rosto, que podem permanecer constantemente molhados de suor.
Hipertiroidismo, obesidade, menopausa e distúrbios psiquiátricos podem ter a sudorese como sintoma. Nesses casos, a hiperhidrose é considerada secundária a uma doença de base.
No entanto, na maioria dos casos, a sudorese é primária, consequência de nervosismo, stress, de uma maior sensibilidade a temperatura ambiente ou mesmo a estímulos (ingestão de comidas condimentadas, por exemplo). Um sistema nervoso excessivamente ativo é uma possível explicação para a hiperhidrose primária. Nesses casos, é uma condição que tem como maior consequência o mal estar social e o desconforto que o suor em excesso causa aos indivíduos com sudorese. Os sintomas podem surgir a qualquer tempo, inclusive na infância, embora seja mais comum que surja entre os 15 e 30 anos de idade.
Não existe um tratamento definitivo para a sudorese. Dependendo da intensidade da hiperhidrose, pode ser indicado:
Tratamento Tópico – com cremes, antiperspirantes e adstringentes (cloreto de alumínio em álcool etílico, solução de glutaraldeído 2%, etc.) – são recomendadas para os casos de hiperhidrose leve ou moderada.
Tratamento medicamentoso – uso de ansiolíticos, antidepressivos e anticolinérgicos, que agem sobre o sistema nervoso, diminuindo o estímulo desse às glândulas sudoríparas. Os sintomas só são reduzidos enquanto os medicamentos estão sendo ministrados, e os efeitos colaterais são vários, como boca seca, alteração na visão, sedação, entre outros.
Tratamento com Toxina Botulínica (Botox) – Aplicação da Toxina é recomendada para os casos de hiperhidrose leve ou moderada que não respondem bem ao tratamento tópico. Dura de 6 a 8 meses, sendo necessárias novas aplicações após esse prazo.
Tratamento cirúrgico – Recomendada nos casos de hiperhidrose grave, ou nos casos de hiperhidrose moderada, em que houve perda da qualidade de vida , por ser um procedimento invasivo. A intervenção cirúrgica é chamada de Simpatectomia Torácica por Videotoracoscopia. Por meio dela, é interrompida a transmissão dos nervos que são responsáveis pelo suor em excesso.
Mesmo o tratamento cirúrgico não significa a cura da hiperhidrose, pois é comum que o suor exagerado migre da região onde foi realizada a operação para outras regiões do corpo, ocorrendo o que os médicos chamam de hiperhidrose compensatória.
Em condições normais, as pessoas transpiram quando submetidas a calor excessivo ou quando se exercitam. As glândulas sudoríparas, localizadas abaixo da derme, são as responsáveis pela produção e eliminação do suor.
A hiperatividade das glândulas sudoríparas têm como consequência a sudorese, ou hiperhidrose. Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: écrinas e apócrinas. O excesso de produção das glândulas écrinas é que causa a hiperhidrose. Existem de 2 a 5 milhões de glândulas écrinas distribuídas por todo o corpo humano. Os locais mais afetados são as mãos, pés, axilas, crânio e rosto, que podem permanecer constantemente molhados de suor.
Hipertiroidismo, obesidade, menopausa e distúrbios psiquiátricos podem ter a sudorese como sintoma. Nesses casos, a hiperhidrose é considerada secundária a uma doença de base.
No entanto, na maioria dos casos, a sudorese é primária, consequência de nervosismo, stress, de uma maior sensibilidade a temperatura ambiente ou mesmo a estímulos (ingestão de comidas condimentadas, por exemplo). Um sistema nervoso excessivamente ativo é uma possível explicação para a hiperhidrose primária. Nesses casos, é uma condição que tem como maior consequência o mal estar social e o desconforto que o suor em excesso causa aos indivíduos com sudorese. Os sintomas podem surgir a qualquer tempo, inclusive na infância, embora seja mais comum que surja entre os 15 e 30 anos de idade.
Não existe um tratamento definitivo para a sudorese. Dependendo da intensidade da hiperhidrose, pode ser indicado:
Tratamento Tópico – com cremes, antiperspirantes e adstringentes (cloreto de alumínio em álcool etílico, solução de glutaraldeído 2%, etc.) – são recomendadas para os casos de hiperhidrose leve ou moderada.
Tratamento medicamentoso – uso de ansiolíticos, antidepressivos e anticolinérgicos, que agem sobre o sistema nervoso, diminuindo o estímulo desse às glândulas sudoríparas. Os sintomas só são reduzidos enquanto os medicamentos estão sendo ministrados, e os efeitos colaterais são vários, como boca seca, alteração na visão, sedação, entre outros.
Tratamento com Toxina Botulínica (Botox) – Aplicação da Toxina é recomendada para os casos de hiperhidrose leve ou moderada que não respondem bem ao tratamento tópico. Dura de 6 a 8 meses, sendo necessárias novas aplicações após esse prazo.
Tratamento cirúrgico – Recomendada nos casos de hiperhidrose grave, ou nos casos de hiperhidrose moderada, em que houve perda da qualidade de vida , por ser um procedimento invasivo. A intervenção cirúrgica é chamada de Simpatectomia Torácica por Videotoracoscopia. Por meio dela, é interrompida a transmissão dos nervos que são responsáveis pelo suor em excesso.
Mesmo o tratamento cirúrgico não significa a cura da hiperhidrose, pois é comum que o suor exagerado migre da região onde foi realizada a operação para outras regiões do corpo, ocorrendo o que os médicos chamam de hiperhidrose compensatória.
A elefantíase

A elefantíase (filariose linfática) é a filariose mais comum e é causada principalmente pelas espécies Wuchereria bancrofti e Brugia malayi. As larvas do parasita, denominadas microfilárias, são encontradas no sangue de indivíduos infectados e são ingeridas por animais que se alimentam de sangue (hematófagos). Depois de passar parte do ciclo vital dentro destes insetos, as microfilárias são transmitidas a pessoas sadias através de picadas durante uma nova ingestão de sangue. As microfilárias se alojam nos vasos linfáticos, sobretudo nos braços e pernas onde, depois de alguns meses, atingirão a maturidade sexual. Quando adultas, as filarias fêmeas (macrofilárias) podem viver entre 5 e 10 anos em seu hospedeiro e se reproduzem gerando milhares de larvas, as quais passam novamente à circulação sanguinea.
A espécie Wuchereria bancrofti é transmitida durante a noite pelas fêmeas dos mosquitos Anopheles, Mansonia e Culex e a espécie Brugia malayi é transmitida pelos mosquitos fêmeas (também de atividade noturna) Anopheles, Mansonia e Aedes.
Quando o quadro clínico aparece os sintomas iniciais estão relacionados com a resposta inflamatória subsequente à presença dos parasitas. A fase aguda ocorre com febre e calafrios que acontecem em intervalos irregulares, com ou sem inflamação de vasos linfáticos ou gânglios e reações inflamatórias das extremidades inferiores e genitais. Na medida em que a infecção se desenvolve, a presença dos vermes adultos nos vasos linfáticos provoca sua obstrução, impedindo o fluxo linfático normal, implicando no acúmulo de líquido pelo tecido, no engrossamento e hipertrofia dos tecidos afetados.
As formas mais frequentes de elefantíase são:
- Elefantíase das pernas: o edema começa no dorso do pé e chega até o joelho, mas dificilmente chega aos quadris. Apresenta a pele muito grossa, com muita fibrose e superfície enrugada, fato que lembra a pele do elefante. A ulceração é frequente no tecido danificado.
- Elefantíase do saco escrotal e do pênis: é uma das manifestações mais frequentes, com grande crescimento destas partes, devido a sua natureza pendente.
- Elefantíase de braços, mamas ou vulva: são zonas mais raramente afetadas com mudanças na pele semelhantes as das pernas.
O diagnóstico de qualquer uma das filarioses passa pela observação clínica de algum dos sintomas associados à doença.
Leia mais:
A espécie Wuchereria bancrofti é transmitida durante a noite pelas fêmeas dos mosquitos Anopheles, Mansonia e Culex e a espécie Brugia malayi é transmitida pelos mosquitos fêmeas (também de atividade noturna) Anopheles, Mansonia e Aedes.
Quando o quadro clínico aparece os sintomas iniciais estão relacionados com a resposta inflamatória subsequente à presença dos parasitas. A fase aguda ocorre com febre e calafrios que acontecem em intervalos irregulares, com ou sem inflamação de vasos linfáticos ou gânglios e reações inflamatórias das extremidades inferiores e genitais. Na medida em que a infecção se desenvolve, a presença dos vermes adultos nos vasos linfáticos provoca sua obstrução, impedindo o fluxo linfático normal, implicando no acúmulo de líquido pelo tecido, no engrossamento e hipertrofia dos tecidos afetados.
As formas mais frequentes de elefantíase são:
- Elefantíase das pernas: o edema começa no dorso do pé e chega até o joelho, mas dificilmente chega aos quadris. Apresenta a pele muito grossa, com muita fibrose e superfície enrugada, fato que lembra a pele do elefante. A ulceração é frequente no tecido danificado.
- Elefantíase do saco escrotal e do pênis: é uma das manifestações mais frequentes, com grande crescimento destas partes, devido a sua natureza pendente.
- Elefantíase de braços, mamas ou vulva: são zonas mais raramente afetadas com mudanças na pele semelhantes as das pernas.
O diagnóstico de qualquer uma das filarioses passa pela observação clínica de algum dos sintomas associados à doença.
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PELE EM VEZ DE EMBRIÕES
No final do mês passado, uma equipa de investigadores da Universidade de Quioto conseguiu transformar as células da pele em algo muito semelhante a células estaminais embrionárias, com a óbvia vantagem de não ser necessário recorrer a embriões.
Desta vez, um grupo de cientistas norte-americanos reclama ter usado estas células pluripotentes em ratinhos para o tratamento da anemia falciforme. O artigo publicado hoje na revista “Science” conta os passos até ao promissor resultado final ainda que seja a própria equipa a apelar a um entusiasmo cauteloso. Segundo adiantam no relato da pesquisa, as células estaminais foram conseguidas após a recolha de células da pele das caudas de ratinhos doentes. Logo após a colheita foram inseridos quatro genes que reprogramam as células para que estas se transformem em células pluripotentes. Foi preciso depois substituir o gene “culpado” pela anemia falciforme por um a funcionar normalmente. Os resultados foram animadores com as células estaminais saudáveis que foram transferidas a produzir células sanguíneas normais.
Desta vez, um grupo de cientistas norte-americanos reclama ter usado estas células pluripotentes em ratinhos para o tratamento da anemia falciforme. O artigo publicado hoje na revista “Science” conta os passos até ao promissor resultado final ainda que seja a própria equipa a apelar a um entusiasmo cauteloso. Segundo adiantam no relato da pesquisa, as células estaminais foram conseguidas após a recolha de células da pele das caudas de ratinhos doentes. Logo após a colheita foram inseridos quatro genes que reprogramam as células para que estas se transformem em células pluripotentes. Foi preciso depois substituir o gene “culpado” pela anemia falciforme por um a funcionar normalmente. Os resultados foram animadores com as células estaminais saudáveis que foram transferidas a produzir células sanguíneas normais.
VACINA DA SIDA: AINDA NÃO É DESTA

O Público noticia hoje que a multinacional farmacêutica Merck interrompeu os ensaios clínicos em grande escala de uma vacina contra a sida, porque esta não evitava nem sequer reduzia a severidade das novas infecções.
Esta vacina era a considerada mais promissora até agora, pelo que este anúncio foi recebido com bastante pessimismo. A única outra vacina contra a infecção pelo HIV a chegar à fase de ensaios clínicos alargados baseava-se numa abordagem tradicional, diz o “The New York Times”: estimulava o sistema imunitário a produzir anticorpos contra o vírus. Como os resultados tinham sido maus, os cientistas conceberam outra estratégia para esta vacina da Merck.
Mas o vírus da sida continua a iludir os cientistas. O ensaio em cerca de 3000 pessoas começou no fim de 2004, e só devia terminar no fim de 2008. Só que a ineficácia da vacina era tão clara que se considerou melhor acabar com os testes já.
Esta vacina era a considerada mais promissora até agora, pelo que este anúncio foi recebido com bastante pessimismo. A única outra vacina contra a infecção pelo HIV a chegar à fase de ensaios clínicos alargados baseava-se numa abordagem tradicional, diz o “The New York Times”: estimulava o sistema imunitário a produzir anticorpos contra o vírus. Como os resultados tinham sido maus, os cientistas conceberam outra estratégia para esta vacina da Merck.
Mas o vírus da sida continua a iludir os cientistas. O ensaio em cerca de 3000 pessoas começou no fim de 2004, e só devia terminar no fim de 2008. Só que a ineficácia da vacina era tão clara que se considerou melhor acabar com os testes já.
RATOS TRANSGÉNICOS DÃO NOBEL DA MEDICINA

Os norte-americanos Mario Capecchi e Oliver Smithies e o britânico Martin Evans foram distinguidos com o Nobel da Medicina 2007 pelos trabalhos em células estaminais. A descoberta dos três galardoados permite inactivar um gene, técnica que permitirá desenvolver tratamentos para doenças genéticas.
Em trabalhos separados, os três investigadores conseguiram alterar os genes de ratos de laboratórios manipulando células estaminais embrionárias, indicou o comité Nobel em comunicado.Os cientistas descobriram como inactivar um gene, técnica essencial no domínio terapêutico que é reconhecida como a base da biomedicina do século XXI. Esta técnica é aplicada em quase todos os domínios da biomedicina, desde a investigação ao desenvolvimento de novas terapias, acrescenta o comunicado.
Em laboratório, os cientistas alteraram o código genético de animais de forma a conseguir “ligar” e “desligar” certos genes que tanto os ratos como os seres humanos partilham. Segundo o comité do Prémio Nobel, o estudo de genes permite aumentar os conhecimentos de “inúmeros genes em desenvolvimento embrionário”.
O campo de aplicação destas descobertas é vasto, podendo contribuir para encontrar tratamentos para doenças degenerativas como o Alzheimer, mas também o cancro, a diabetes e as doenças cardiovasculares.
Pelo segundo ano consecutivo, o Nobel da Medicina foi atribuído a uma descoberta na área da genética: em 2006, os americanos Andrew Fire e Craig Mello (descendente de portugueses) foram galardoados pela descoberta de um mecanismo natural de bloqueio dos genes que permite lutar contra agentes infectocontagiosos.
Em trabalhos separados, os três investigadores conseguiram alterar os genes de ratos de laboratórios manipulando células estaminais embrionárias, indicou o comité Nobel em comunicado.Os cientistas descobriram como inactivar um gene, técnica essencial no domínio terapêutico que é reconhecida como a base da biomedicina do século XXI. Esta técnica é aplicada em quase todos os domínios da biomedicina, desde a investigação ao desenvolvimento de novas terapias, acrescenta o comunicado.
Em laboratório, os cientistas alteraram o código genético de animais de forma a conseguir “ligar” e “desligar” certos genes que tanto os ratos como os seres humanos partilham. Segundo o comité do Prémio Nobel, o estudo de genes permite aumentar os conhecimentos de “inúmeros genes em desenvolvimento embrionário”.
O campo de aplicação destas descobertas é vasto, podendo contribuir para encontrar tratamentos para doenças degenerativas como o Alzheimer, mas também o cancro, a diabetes e as doenças cardiovasculares.
Pelo segundo ano consecutivo, o Nobel da Medicina foi atribuído a uma descoberta na área da genética: em 2006, os americanos Andrew Fire e Craig Mello (descendente de portugueses) foram galardoados pela descoberta de um mecanismo natural de bloqueio dos genes que permite lutar contra agentes infectocontagiosos.
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