Aconteceu na Suécia. Um labirinto de pedra classificado como uma relíquia arqueológica de quinhentos anos foi, na verdade, construído por duas crianças entediadas no verão de 1974, afirmou o jornal sueco "Dagens Nyheter".
Os meninos Peter Witt e Thomas Karlen, de 11 anos de idade, estavam cansados de nadar com seus pais nas águas frias da ilha de Maakholmen. Para matar o tempo resolveram copiar, usando grandes pedras arredondadas, um labirinto que haviam visto num parque de atrações de Estocolmo.
Ao voltar ao local no ano passado, Karlen, 37, se surpreendeu ao encontrar junto à velha brincadeira uma placa do departamento de arqueologia local: "Labirinto difícil de datar, mas com pelo menos cinco séculos de idade".
fonte: http://www.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u4756.shtml
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Cientista israelense cria 'galinha careca'
Cientistas em Israel provocaram controvérsia ao criar uma galinha sem penas que, segundo eles, cresce mais rápido - e pode ser mais humana.
Os frangos, criados na Universidade Hebraica de Israel, não precisam ser depenados, economizando dinheiro nas granjas.
O professor Avigdor Cahaner, responsável pelo "frango careca", afirma que eles não se adaptariam bem em países mais frios mas, em compensação, estariam bem melhor em países quentes.
No entanto, os críticos acham que as mudanças não beneficiam os frangos e, provavelmente, tornam suas vidas muito pior.
"Raça natural"
O professor Avigdor Cahaner, que liderou o projeto, disse à BBC: "Esta não é uma galinha geneticamente modificada - se trata de um cruzamento natural entre raças, cujas características são conhecidas há 50 anos".
"Estou apenas transferindo as características para frangos de crescimento mais rápido."
"É um frango normal, a não ser pelo fato de que não tem penas", disse ele.
O professor contou que as galinhas são alimentadas intensivamente para crescer mais rápido, o que significa que elas, provavelmente, vão produzir maior quantidade de calor.
Segundo ele, por causa disso, os frangos "sofrem terrivelmente" em países mais quentes.
As galinhas sem penas tendem a ter menos gordura e, provavelmente, a crescer mais rápido, o que melhoraria a qualidade da carne e ajudaria os produtores a economizar dinheiro.
Poluição
Segundo o professor, o fato da galinha não ter penas também ajuda a reduzir a poluição produzida pela grande quantidade de água contaminada com penas e gordura.
Grupos de defesa dos animais alertam que as penas são importantes para ajudar as galinhas a se proteger de parasitas, e que elas provavelmente vão ser "queimadas" pelo sol.
Além disso, os frangos macho podem não conseguir se reproduzir.
Clique aqui para ver o vídeo da reportagem (em inglês). (Real Audio)
Os frangos, criados na Universidade Hebraica de Israel, não precisam ser depenados, economizando dinheiro nas granjas.
O professor Avigdor Cahaner, responsável pelo "frango careca", afirma que eles não se adaptariam bem em países mais frios mas, em compensação, estariam bem melhor em países quentes.
No entanto, os críticos acham que as mudanças não beneficiam os frangos e, provavelmente, tornam suas vidas muito pior.
"Raça natural"
O professor Avigdor Cahaner, que liderou o projeto, disse à BBC: "Esta não é uma galinha geneticamente modificada - se trata de um cruzamento natural entre raças, cujas características são conhecidas há 50 anos".
"Estou apenas transferindo as características para frangos de crescimento mais rápido."
"É um frango normal, a não ser pelo fato de que não tem penas", disse ele.
O professor contou que as galinhas são alimentadas intensivamente para crescer mais rápido, o que significa que elas, provavelmente, vão produzir maior quantidade de calor.
Segundo ele, por causa disso, os frangos "sofrem terrivelmente" em países mais quentes.
As galinhas sem penas tendem a ter menos gordura e, provavelmente, a crescer mais rápido, o que melhoraria a qualidade da carne e ajudaria os produtores a economizar dinheiro.
Poluição
Segundo o professor, o fato da galinha não ter penas também ajuda a reduzir a poluição produzida pela grande quantidade de água contaminada com penas e gordura.
Grupos de defesa dos animais alertam que as penas são importantes para ajudar as galinhas a se proteger de parasitas, e que elas provavelmente vão ser "queimadas" pelo sol.
Além disso, os frangos macho podem não conseguir se reproduzir.
Clique aqui para ver o vídeo da reportagem (em inglês). (Real Audio)
Portuguesas caem no conto do satélite
O Globo, 28/06/2002, p. 33
Mulheres acreditam em trote e tiram roupa
para fazer exame à distância
Lisboa. A ciência tem avançado tão rapidamente que algumas pessoas começam a exagerar na credulidade em relação ao alcance da tecnologia. Em sua edição de ontem, o jornal português "Correio da Manhã" disse que dezenas de mulheres de São Bartolomeu de Messines tiraram a parte de cima da roupa em quintais, varandas, janelas e até mesmo na rua para fazer exame de "mamografia via satélite, pelo raio laser".
Em reportagem intitulada "Mamas ao léu", o jornal garantiu que as portuguesas foram convencidas a tirar a roupa por uma mulher que, por telefone, se identificava como médica e elogiava as vantagens da "nova tecnologia de mamografia por satélite". Para que se submetessem ao novo exame, a suposta médica afirmava, segundo o "Correio da Manhã", que elas precisavam apenas ficar "num local visível", de onde o "satélite as pudesse captar". Uma das vítimas disse que chegou a ir para uma colina tirar a parte de cima da roupa.
- Estava perto da estrada e quando passava um carro, escondia-me, para que não pensassem que estava maluca. Uma amiga minha ficou com os seios nus à porta de casa e outras puseram-se à janela - disse a mulher, segundo o jornal.
Ela apresentou à polícia um folheto com desenhos de mulheres com os seios nus distribuído em Messines, anunciando a "mamografia por satélite".
Essa não é a primeira vez que portuguesas caem no trote: há um ano, em Lisboa, mulheres exibiram os seios para fazer a suposta mamografia.
Fonte: http://www.quatrocantos.com/tec_web/lendas/81_mamografia.htm
http://www.jornalismocientifico.com.br/cienciagaiatamamografia.htm
Mulheres acreditam em trote e tiram roupa
para fazer exame à distância
Lisboa. A ciência tem avançado tão rapidamente que algumas pessoas começam a exagerar na credulidade em relação ao alcance da tecnologia. Em sua edição de ontem, o jornal português "Correio da Manhã" disse que dezenas de mulheres de São Bartolomeu de Messines tiraram a parte de cima da roupa em quintais, varandas, janelas e até mesmo na rua para fazer exame de "mamografia via satélite, pelo raio laser".
Em reportagem intitulada "Mamas ao léu", o jornal garantiu que as portuguesas foram convencidas a tirar a roupa por uma mulher que, por telefone, se identificava como médica e elogiava as vantagens da "nova tecnologia de mamografia por satélite". Para que se submetessem ao novo exame, a suposta médica afirmava, segundo o "Correio da Manhã", que elas precisavam apenas ficar "num local visível", de onde o "satélite as pudesse captar". Uma das vítimas disse que chegou a ir para uma colina tirar a parte de cima da roupa.
- Estava perto da estrada e quando passava um carro, escondia-me, para que não pensassem que estava maluca. Uma amiga minha ficou com os seios nus à porta de casa e outras puseram-se à janela - disse a mulher, segundo o jornal.
Ela apresentou à polícia um folheto com desenhos de mulheres com os seios nus distribuído em Messines, anunciando a "mamografia por satélite".
Essa não é a primeira vez que portuguesas caem no trote: há um ano, em Lisboa, mulheres exibiram os seios para fazer a suposta mamografia.
Fonte: http://www.quatrocantos.com/tec_web/lendas/81_mamografia.htm
http://www.jornalismocientifico.com.br/cienciagaiatamamografia.htm
Chiclete é bom para memória
O Estado de S. Paulo, 14/03/2002, p. A-12 Aumento de frequência cardíaca durantea mastigação traria efeitos positivos
Londres. Mascar chiclete, que sempre foi visto como um mau hábito, pode, na verdade, deixar as pessoas mais inteligentes. Um estudo da Universidade de Northumbria, na Grã-Bretanha, descobriu que o hábito pode ter efeitos positivos sobre o processo de pensamento e de memória. "Os resultados foram muito claros", diz Andrew Scholey, da unidade de neurociência da universidade. " As pessoas que mascaram chiclete se lembraram de mais palavras." Segundo ele, o sabor da goma de mascar não importa, o essencial é o movimento repetitivo de mastigação.Sholey explica que a razão da melhora na memória é um aumento da frequência cardíaca e um incremento da insulina que chega aos receptores no cérebro. A experiência testou 75 pessoas, divididas em grupos dos que não mastigariam chiclete, dos que fariam apenas o movimento de mastigação sem nada na boca e dos que mastigaram efetivamente o chiclete.Depois de 25 minutos, foram feitas perguntas sobre lembranças de nomes ou números. A frequência cardíaca no grupo que mastigou chiclete foi 3 vezes maior do que nos que não mastigaram e 1,5 nos "mastigadores imaginários". Os pesquisadores acreditam que o aumento da frequência cardíaca melhora o oxigênio no cérebro e as funções cognitivas. (Reuters)
Londres. Mascar chiclete, que sempre foi visto como um mau hábito, pode, na verdade, deixar as pessoas mais inteligentes. Um estudo da Universidade de Northumbria, na Grã-Bretanha, descobriu que o hábito pode ter efeitos positivos sobre o processo de pensamento e de memória. "Os resultados foram muito claros", diz Andrew Scholey, da unidade de neurociência da universidade. " As pessoas que mascaram chiclete se lembraram de mais palavras." Segundo ele, o sabor da goma de mascar não importa, o essencial é o movimento repetitivo de mastigação.Sholey explica que a razão da melhora na memória é um aumento da frequência cardíaca e um incremento da insulina que chega aos receptores no cérebro. A experiência testou 75 pessoas, divididas em grupos dos que não mastigariam chiclete, dos que fariam apenas o movimento de mastigação sem nada na boca e dos que mastigaram efetivamente o chiclete.Depois de 25 minutos, foram feitas perguntas sobre lembranças de nomes ou números. A frequência cardíaca no grupo que mastigou chiclete foi 3 vezes maior do que nos que não mastigaram e 1,5 nos "mastigadores imaginários". Os pesquisadores acreditam que o aumento da frequência cardíaca melhora o oxigênio no cérebro e as funções cognitivas. (Reuters)
Pássaros assimilam em seus cantos som dos celulares
CANBERRA, Austrália -- O uso dos telefones celulares está tão disseminado que alguns pássaros estão imitando os sons do sem fio como parte de seus cantos de acasalamento e de território, alertaram nesta terça-feira especialistas.
Austrália tem seis tipos de pássaro que imitam os sons da natureza, particularmente os chamados de outros pássaros, em seus cantos.
E também tem um dos mais altos índices de uso de telefone celular.
Os pássaros australianos, que imitam os sons, estão cada vez mais expostos aos sons das chamadas de telefones celulares em áreas rurais, alertou o especialista Greg Czechura, do Museu de Queensland.
Em geral, são os machos que procuram imitar os novos sons estão fazendo isso", explicou. "Isso significa que há um macho que está atualizado,… com os últimos sons." A ave-do-paraíso da Austrália, considerada o mais repetidor dos pássaros, já imita diversos barulhos como os cliques das câmeras fotográficas e o roncar de motocicletas.
(Com informações da Associated Press)
Austrália tem seis tipos de pássaro que imitam os sons da natureza, particularmente os chamados de outros pássaros, em seus cantos.
E também tem um dos mais altos índices de uso de telefone celular.
Os pássaros australianos, que imitam os sons, estão cada vez mais expostos aos sons das chamadas de telefones celulares em áreas rurais, alertou o especialista Greg Czechura, do Museu de Queensland.
Em geral, são os machos que procuram imitar os novos sons estão fazendo isso", explicou. "Isso significa que há um macho que está atualizado,… com os últimos sons." A ave-do-paraíso da Austrália, considerada o mais repetidor dos pássaros, já imita diversos barulhos como os cliques das câmeras fotográficas e o roncar de motocicletas.
(Com informações da Associated Press)
Dinossauro ganha nome em homenagem ao vocalista do Dire Straits

Mark Knopler, o líder da banda Dire Straits, recebeu uma honraria inusitada: Seu nome batiza uma nova espécie de dinossauro.
'Masiakasaurus knopfleri' é um animal carnívoro de cerca de dois metros e dentuço.
Scott Sampson, da Universidade de Utah, e cientistas da Universidade do Estado de Nova Iorque em Stony Brook descobriram os restos de muitas destas criaturas em Madagascar enquanto escutavam músicas do Dire Straits.
'Masiakasaurus knoplferi' é incomum por causa de seu pequeno tamanho e seus dentes e maxilares inusitados.
O dente principal do maxilar inferior projeta-se para fora, e não para cima, e os incisivos são alongados e cônicos enquanto que os molares são achatados e serrilhados.
"Este é uma nova espécie de dinossauro. Uma das coisas curiosas sobre ele é que seus parentes mais próximos estão na distante Argentina'', explicou Scott.
"Isso significa que podem ter existido conexões de terra entre uma boa parte do Hemisfério Sul até pouco tempo antes da época em que estes animais viveram'', acrescentou.
A descoberta está relatada na última edição da revista 'Nature'.
Celular pode causar danos cerebrais

Recentes estudos demonstraram que, se atirado com suficiente força, o celular pode causar sérios danos cerebrais. Essa importante descoberta foi feita por cientistas mexicanos e publicada no Columbia Science Review.
Os resultados de quatro meses de pesquisa foram divulgados recentemente, reforçando ainda mais a teoria de que celulares são perigosos para o cérebro.
Nos testes em laboratório, 79% dos indivíduos reclamaram de algum tipo de desconforto ou dor de cabeça após o experimento. Em testes com ratos, houve uma taxa de 100% de mortalidade.
"As pessoas não fazem idéia da extensão dos danos provocados pelo mau uso do celular" afirmou Juan Fernandez.
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